terça-feira, 10 de março de 2009

Sinto a plenitude de estar aqui, o tudo e o nada se unem numa mistura de sensações.
Abro os braços,fecho os olhos,meu peito se liberta e voa, como se o tudo fosse aqui e agora.
Deito no chão, rio, choro,e ali me entrego, como se o nada fosse eu mesma, diante do tudo da presença que esta lá, no ar, no chão,deitado comigo,invadindo o que há em mim; E o nada se torna tudo, me ancho Dele e transborda a minha alma. Não sou mais eu, o Tudo agora vive em mim.